O futebol americano é um dos esportes mais estratégicos do mundo. Cada jogada é um exercício de leitura, coordenação e execução precisa – quase como uma operação em campo.
Essa semelhança não é coincidência. Desde sua origem, o esporte carrega uma profunda influência militar, que ajudou a moldar não apenas suas regras e táticas, mas também o espírito de disciplina, liderança e prontidão que o define até hoje.
Você conhece essa história? É ela que nós contamos no artigo a seguir!
O nascimento de um esporte estratégico
No final do século XIX, um pouco antes do futebol americano começar a ganhar forma nas universidades dos Estados Unidos, suas primeiras versões ainda eram muito similares ao rúgbi.
À época, o país vivia um período de transformação após a Guerra Civil. A cultura militar estava presente nas instituições de ensino, e muitos dos treinadores e atletas tinham passado por academias militares.
Não por acaso, os primeiros sistemas táticos do esporte foram inspirados em estratégias de campo de batalha – com formações, códigos e sinalizações semelhantes às usadas em operações militares.
Foi assim que o futebol americano começou a se distanciar do rúgbi e ganhar identidade própria.
O treinador Walter Camp, considerado o “pai do futebol americano”, estruturou o jogo com linhas de frente, avanços táticos e funções bem definidas, transformando o esporte em um exercício de coordenação e comando – algo que refletia diretamente a mentalidade militar da época.

A era da disciplina e da liderança
Com o passar das décadas, o vínculo entre futebol americano e forças armadas se fortaleceu. Durante as grandes guerras, centenas de jogadores e técnicos deixaram os campos para servir – e muitos retornaram trazendo consigo lições de disciplina e liderança que voltaram a influenciar o esporte.
As academias militares dos EUA, como Army, Navy e Air Force, se tornaram referências no desenvolvimento de atletas e treinadores. Ali, o esporte era mais do que competição: era preparo físico, mental e moral.
Essa cultura se espalhou por toda a NFL, ajudando a consolidar o futebol americano como um jogo de planejamento, hierarquia e trabalho em equipe.
A herança militar na NFL moderna
Hoje, a NFL mantém vivas essas raízes. O tributo aos veteranos em novembro é apenas uma das formas de reconhecer essa herança.
A própria linguagem do esporte — “campo de batalha”, “defesa de linha”, “comando de ataque” — mostra como os conceitos militares continuam integrados à identidade da liga.

Além disso, a parceria de longa data entre a NFL e as Forças Armadas dos EUA reforça valores que ambos compartilham: respeito, comprometimento e prontidão.
Em campo, jogadores treinam para reagir sob pressão, confiar em seus companheiros e executar com precisão – virtudes diretamente associadas ao treinamento militar.
A conexão com a INVICTUS: propósito, disciplina e performance
É dessa base comum que surge a coleção INVICTUS + NFL.
A collab une duas histórias movidas pelo mesmo código de conduta: preparo constante, lealdade à equipe e busca por desempenho máximo.
Cada peça da coleção foi criada com o olhar de quem entende que performance vai além da estética – é sobre funcionalidade, resistência e propósito.
Assim como no esporte e nas Forças Armadas, o que define a INVICTUS é a capacidade de estar pronto para qualquer missão.
Mais do que uma collab de estilo, a linha INVICTUS + NFL é uma tradução contemporânea dos valores que moldaram o futebol americano e continuam inspirando gerações – dentro e fora do campo.

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